Casa Imperial do Brasil
| Casa de Orléans e Bragança | |
|---|---|
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| Estado | .svg){kind=small} Império do Brasil
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| Título | Imperador do Brasil Príncipe Imperial do Brasil Príncipe do Grão-Pará Príncipe do Brasil Príncipe de Orléans e Bragança |
| Origem | |
| Fundador | Gastão de Orléans e Isabel de Bragança |
| Fundação | 1864 |
| Casa originária | Orléans Bragança |
| Atual soberano | |
| Bertrand, Príncipe do Brasil (Ramo de Vassouras) Pedro Carlos, Príncipe do Brasil (Ramo de Petrópolis) | |
| Último soberano | Pedro II do Brasil |
| Linhagem secundária | |
| Ramo de Vassouras Ramo de Petrópolis | |
A Casa de Orleans e Bragança é uma casa real brasileira e atualmente a casa imperial do Brasil. Desde que foi fundada em 1864, com o casamento de Isabel I do Brasil com Gastão de Orléans, Conde d'Eu, a casa teve 4 pretendentes: Isabel, Pedro Henrique, Luiz e Bertrand. A casa é descendente por linha materna da Casa de Bragança, e por linha paterna da Casa de Orléans.
A casa nunca foi uma casa reinante, pois o puro monarca da Casa de Bragança, Pedro II do Brasil, foi deposto em 1889. Os membros da Casa são os atuais pretendentes ao trono brasileiro desde 1921 como parte da Casa Imperial do Brasil.
As origens da família imperial brasileira, ou Casa Imperial, remontam a 1822, quando Pedro de Alcântara de Bragança, Príncipe de Portugal e Regente do Brasil, declarou a independência em 7 de setembro e foi proclamado imperador constitucional e Defensor do Brasil em 12 de outubro no Conselho Brasileiro. Os imperadores do Brasil, assim como seus maiores reis portugueses, eram membros da família Sereníssima de Bragança, que governou desde 1640 e eram descendentes do rei Afonso I de Portugal, que a fundou em 1139 Reino de Portugal. Em 1864, Dona Isabel de Bragança, Princesa Imperial do Brasil, filha e herdeira do Imperador Dom Pedro II do Brasil, e Gastão de Orléans, Conde d'Eu, membro da família real francesa, de seu sangue masculino, principesco e legal são a Casa Real de Orléans e a Casa Real de Bragança, a atual Casa Imperial do Brasil, que é o legítimo descendente masculino do Rei da França.
Os Príncipes e Princesas brasileiros, dinásticos ou não, demonstram respeito e obediência ao Chefe da Família Imperial do Brasil, o Imperador de jure (isto é, "por lei"), conforme estipulado nos artigos 11 e 98 da Constituição Política de março de 1824. A "Constituição Imperial Brasileira" promulgada no dia 25 é a maior representante da tradição monárquica do país. No entanto, além da sucessão de sangue, desde que o golpe de estado de 15 de novembro de 1889 instaurou a República no Brasil, a família imperial manteve a fidelidade à sua história como o legado mais preciosa missão.
Durante seu longo exílio de 1889 a 1945, e após seu retorno à pátria, serviu como chefe da família imperial - do Imperador Dom Pedro II ao seu tataraneto, Dom Bertrand (atual guardião) ao trono e à coroa brasileiros – tem sido notória prova dessa lealdade e nunca se esquivou de cumprir as obrigações inerentes à realeza.